A construção da auto-estima não se dá do dia para noite é um processo transmitido através das experiências obtidas durante o período de crescimento.
A herança da saúde mental ou da enfermidade mental, transmitida através da micro cultura familiar, não é menos importante e talvez seja muito mais importante, do que a herança transmitida através dos genes.
Sabe-se que a autoconfiança, a auto-estima são desenvolvidos a partir da crença e confiança em outros. Essa crença é construída na infância, através da experiência que tenha a criança com uma figura maternal que sirva como ponto de referência para suas atividades e, ao mesmo tempo, lhe de liberdade suficiente para habilitá-la a vencer as fases do desenvolvimento.
A auto-estima é uma poderosa necessidade humana, ela nos fortalece, nos dá energia e motivação. Ela nos inspira a obter resultados e nos permite sentir prazer e satisfação diante de nossas realizações.
Uma pessoa com a auto-estima elevada procura o estímulo de metas desafiadoras, é mais provável que consiga persistir diante das dificuldades do que outra pessoa com baixa auto-estima.
Podemos definir a auto-estima como a confiança em nossa capacidade para pensar e enfrentar os desafios da vida e também, a confiança em nosso direito de ser feliz, a sensação de sermos merecedores, dignos, qualificados em expressar nossas necessidades e desejos, e desfrutar os resultados de nossos esforços.
Alguns autores acreditam que a auto-estima é a soma integrada de dois aspectos.
Auto – Eficiência: A confiança em nossa capacidade de entender os fatos da realidade que estão dentro da nossa esfera de interesses e necessidades. Seria a confiança em nossa capacidade de pensar, nos processos por meio dos quais refletimos, escolhemos e decidimos.
Auto – Respeito: Significa ter certeza de nossos valores, uma atitude afirmativa diante de nosso direito de viver e ser feliz, a sensação de conforto ao reafirmar de maneira apropriada os nossos pensamentos, as nossas vontades, as nossas necessidades.
Uma pessoa se sentindo inadequada para enfrentar os desafios da vida, se não possui uma autoconfiança básica, confiança em suas próprias idéias, reconheceremos nela uma auto-estima deficiente, sejam quais forem suas outras qualidades.
Não podemos confundir auto-estima com egoísmo. O egoísmo pressupõe uma falsa auto-estima, porque a pessoa que é egoísta tem uma atitude de querer o melhor, e quase sempre no sentido material, somente para si, em detrimento dos outros. Quem possui auto-estima elevada, tem como conseqüência o amor, a estima aos outros também elevada. Ela quer o melhor para si, mas não em detrimento dos outros.
Oieeeee Dindóca.
ResponderExcluirbahhhh esse texte é muito interessante, pois muitas pessoas não tem esse entedimento, o bom é que agora podemos identificar isso nas pessoas que convivemos e até ajudá-las se necessario.
Beijocas .... afilhadiais.....