Será que o afago de um bicho de estimação, um abanar de rabo do cachorro ou um miado do gato podem substituir o afeto oriundo do relacionamento com um ser humano? O animal não discute, pode ser punido sem maiores problemas e provavelmente não vai trocar de dono. Controlá-lo é muito mais fácil e confortável. Mas isso basta?
O artigo proposto foi pautado em pesquisa realizada em diversos países pela Ipsos/Reuters, que aponta que um em cada cinco cidadãos do mundo prefere passar o Dia dos Namorados (comemorado em 12 de junho no Brasil e 14 de fevereiro em outros países) com o animal de estimação em vez do parceiro. A Ipsos é referência mundial em pesquisa de mercado e interpretação de dados. Criada em 1975 na França, presente no Brasil desde 1997, consolidou-se como uma das maiores empresas de pesquisa do mundo.
A pesquisa, realizada globalmente, aponta que um em cada cinco adultos (21%) em 23 países (que representam 75% do PIB mundial), se pudesse optar, passaria o dia com sua mascote, e não com seus companheiros. Mas 79% discordam e preferem passar o dia com seus parceiros ao animal de estimação. No Brasil, o número chega a 18%, ficando atrás da Argentina e da Espanha, por exemplo.
fonte: Revista Psique edição 66
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